Um conto de fadas sobre o cachorro Bąbelk e sua grande aventura

Um conto de fadas sobre o cachorro Bąbelk e sua grande aventura

Há muito tempo, muito tempo atras, em uma pequena cidade à beira da floresta, Vivia um cachorro chamado Bąbelek. Bubbles era um cachorrinho feliz, que adorava correr na campina, persiga borboletas e divirta-se com seu melhor amigo, um menino chamado Kuba.

Num dia ensolarado, Bąbelek e Kuba foram passear no parque. Bolha, cheio de energia como sempre, Ele abanou o rabo alegremente e cheirou cada arbusto e árvore. Nagle, seu narizinho cheirava algo estranho. Ele parou e começou a cheirar com zelo ainda maior.

Foi cocô! Mas não qualquer cocô! Este era enorme, perfumado e colorido, como um arco-íris depois da chuva. Bubbles nunca viu nada assim! Intrigado, ele começou a cheirá-la por todos os lados.

Nagle, Um sapinho pulou da pilha! Assustado com a bolha, Ela começou a coaxar alto e pular em direções diferentes. Bolha, confuso, ele começou a latir e perseguir o sapo.

O sapo fugiu cada vez mais rápido, levando Bąbelk mais fundo no parque. Eles correram pelos prados, entre árvores e próximo a arbustos. Bubble queria tanto pegar o sapo, que ele não percebeu, que ele se mudou de Cuba.

Finalmente, o sapo parou na beira de um pequeno lago. Bolha, respirando profundamente, ele ficou ao lado dela. O sapo olhou para ele com olhos tristes e disse:

“Por que você estava me perseguindo?? Eu não queria machucar você.”

Bolhas se sentiram mal. Ele nunca iria querer machucar qualquer animal. “Desculpe” – ele disse calmamente. “Eu não sabia, que você é tão pequeno e indefeso. Eu só queria me divertir.”

O sapo sorriu. “eu perdôo você” – ela disse. “Nós nos divertimos muito de qualquer maneira, verdadeiro?”

Bolhas assentiram. A partir daí, Bubbles e o sapo se tornaram amigos. Eles costumavam brincar juntos no parque, e Bubbles nunca mais perseguiu nenhum animal pequeno.

Ele aprendeu também, que nem tudo é grande e colorido, deve ser perigoso. Às vezes, até as menores criaturas podem ser grandes amigas.

Moral: Não vamos julgar os outros pelas aparências. Até as menores criaturas podem ser grandes amigas.